Os dois trabalhos foram desenvolvidos pela equipe composta por Suely Frota (produção), Cibele Couto (reportagens e edição de texto), Daniel Cardoso Teixeira (artes e drone), José Ribamar Júnior (edição de imagens), Reginaldo Silva (imagens) e Félix Magalhães (transporte).
De acordo com a chefe de reportagem, jornalista Suely Frota, é a primeira vez que a emissora participa do prêmio, conseguindo ser finalista em duas categorias. Disputam as premiações com a emissora cearense as produções “Leishmaniose, retrato do abandono”, de Ana Graziela Aguiar de Oliveira, Amanda Cieglinski, Alexandre Silva, Alexandre Souza, Flávia Lima, André Eustáquio e Dinho Rodrigues (TV Brasil – Brasília/DF) e “Pandemia de Covid-19 agrava o panorama das doenças negligenciadas no Brasil”, de José Pedro Soares Martins (Agência Social de Notícias – Campinas/SP), na categoria Especial.
Já na categoria Telejornalismo, as demais concorrentes são “Janeiro é o mês de conscientização da hanseníase”, de Manuela de Oliveira Castro (TV Brasil – Brasília/DF), e “Mais de 2900 casos de hanseníase em 2019”, de Patrícia Camargo e Olavo Sampaio (TV Mirante – São Luís/MA).
“É motivo de grande satisfação mais uma vez ter nosso trabalho reconhecido. Estar como finalista em um prêmio nacional, concorrendo ao lado das grandes emissoras e veículos de todo o Brasil, nos motiva a continuar em frente, sempre em busca de produzir conteúdo com qualidade e compromisso com a informação”, avalia Suely Frota.
O gerente geral da TV Assembleia, Arnaldo Santos, lembra que, nos 15 anos de fundação, a emissora tem concorrido e vencido vários prêmios nacionais, nas categorias de Telejornalismo, Documentário e Reportagens Especiais. “Agora não é diferente, a TV Assembleia foi selecionada pelo prêmio NHR Brasil de Jornalismo em duas categorias de âmbito nacional, concorrendo inclusive com redes de televisão do País”, destaca.
Para ele, trata-se de um privilégio a emissora local ser finalista em duas categorias, com reportagens especiais sobre doença de Chagas e hanseníase. “Esse prêmio homenageia as emissoras de televisão que abordam doenças tropicais que ainda persistem em nosso País. E a equipe de telejornalismo coordenada por Suely Frota, que já foi tantas vezes premiada, evidencia todo o valor intelectual e jornalístico, o talento e o compromisso com a boa informação”, considera Arnaldo Santos.
Os vencedores do prêmio NHR Brasil de Jornalismo de 2021 serão anunciados no dia 25 de outubro, durante a abertura virtual do 1º Congresso Digital da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical – MedTrop Play 2021.
A NHR Brasil atua como um escritório representando a ONG holandesa NRL no País, que trabalha no combate à hanseníase. Os projetos da organização são focados em áreas de alta endemicidade para a doença.
OUTRAS PREMIAÇÕES
A chefe de reportagem da TV Assembleia, Suely Frota, foi a quinta jornalista mais premiada da região Nordeste, em 2020, segundo o ranking dos “+Premiados Jornalistas da História”, uma iniciativa do Portal dos Jornalistas.
Suely e a equipe da TV Assembleia conquistaram no último ano o Prêmio MPCE de Jornalismo, do Ministério Público do Ceará, e os dois primeiros lugares na categoria Telejornalismo da 13ª edição do Prêmio Gandhi. No último ano, a série “Mineração em Quiterianópolis – o progresso que escorreu pelo rio”, exibida em agosto de 2020, foi a primeira colocada, enquanto o segundo lugar do prêmio ficou com a série “Caminhos para um envelhecimento cidadão”.
A emissora também foi destaque com a série de reportagens “Transplante no Brasil: um voo de esperança”, reconhecida na categoria Destaque pelo 14º Prêmio SAE BRASIL de Jornalismo – Mercedes-Benz. A mesma produção conquistou o primeiro lugar na 7ª edição do Prêmio da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) de Jornalismo, na categoria Asas do Bem e Responsabilidade Social. A TV Assembleia foi a única emissora do Norte e Nordeste a conquistar o prêmio em 2019, que contou com um total de 163 trabalhos inscritos e três categorias.
WT/LF/com Comunicação Interna